Casa, família, trabalho
inesperadas e tristes preocupações
avassalou nossas vidas
Depois que o meu pai
faleceu ( 1972) minha mãe passou a morar com irmão e sua irmã, ele solteiro e
ela viúva ambos mais velhos que mamãe. Convivência pacífica, adoravam viajar para o triângulo mineiro todos
os anos retornava carregados de presentes e doces, queijos da região, este dia
era de festa, só alegria.
Meu netinho quase com um ano quando o meu tio companheirão de minha mãe (com 87 anos) lúcido, gozando de muita saúde,
não aparentava ter a idade que tinha,
uma forte gripe que desencadeou uma pneumonia que o levou em uma semana.
Ficamos todos muito abalados ele era muito amado e paparicado por nós.
Mamãe sofreu demais sua partida ela era
muito apegada a ele.
Mesmo tendo a idade avançada ele dirigia a levava
para fazer supermercado, banco ,feira seu companheiro, sem ele tornou-se
impossível deixá-las morar sozinha mamãe
com 80 anos tomando conta da madrinha de 91 anos .Foi quando eu me meu marido decidimos ir
morar com elas, na verdade não tínhamos escolha . Difícil decisão.
De vez em quando o meu filho caçula me perguntava:- e aí foi
ao médico? - Vou marcar.
A casa da mamãe era uma casa antiga , demos início a uma pequena reforma para acomodá-las melhor .Mamãe começou apresentar comportamento
estranho, esquecida, guardava as ferramentas dos pedreiros e dizia que não
havia pego, mexia em todo material que
chegava um sufoco , passou a ser uma senhora arteira
Uma manhã em meio do vai e vem de pedreiros percebi que poderia cair uma tábua larga em cima dela eu corri para segurá-la de mal jeito, foi quando senti uma fisgada na coluna acompanhada de um pequeno estalo. Coloquei a tabua no chão e fui tomar banho para ir trabalha
Nós revezávamos, para que elas nunca ficassem só, meu marido chegava do serviço e saia . neste dia ao cair da noite senti um desconforto na coluna como se algo estivesse fora de lugar ajeitei a coluna para traz sentada na cadeira e forcei fez um barulho ”trek”
Uma manhã em meio do vai e vem de pedreiros percebi que poderia cair uma tábua larga em cima dela eu corri para segurá-la de mal jeito, foi quando senti uma fisgada na coluna acompanhada de um pequeno estalo. Coloquei a tabua no chão e fui tomar banho para ir trabalha
Nós revezávamos, para que elas nunca ficassem só, meu marido chegava do serviço e saia . neste dia ao cair da noite senti um desconforto na coluna como se algo estivesse fora de lugar ajeitei a coluna para traz sentada na cadeira e forcei fez um barulho ”trek”
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